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   sábado, setembro 29, 2007
* 21/09/2002
+ 29/09/2007



   quarta-feira, setembro 12, 2007
Acho que eu já joguei essa música aqui no blog.

Mas se já publiquei, publicarei novamente porque tem tudo a ver com essa fase:


Abobrinhas não - Itamar Assumpção e Alice Ruiz

Cansei de ouvir abobrinhas
Vou consultar escarolas
Prefiro escutar salsinhas
Pedir socorro às papoulas
E às carambolas

Pedir um help ao repolho
Indagar umas espigas
Aprender com pés de alho sobre bugalhos
Ouvir dicas das urtigas
E dessas tulipas

Vou pedir um toque pro miosótis
Um palpite pro alpiste
Umas luz pra flor de lótus
Pedir alento ao cipreste
E pra dama da noite

Um bom conselho à serralha
Sugestão pro almeirão
Idéias para azaléias
Opinião para o limão, pimentão
Abobrinhas não



   quinta-feira, agosto 30, 2007
Cheiro de maconha na madrugada nevoenta de São Paulo. A névoa se misturava à fumaça pesada quando o cigarrão aceso me foi passado pela mão pregueada do velho ao meu lado.

E ele contava as estórias do local, louco antigo do Ceasa. Ri e tossi com a estória da jararacuçu no meio dos caixotes de bananas.

Já no caminhão, me sentia aéreo como se tudo estivesse embaçado. E estava. Embaçado, e frio, e eu queria voltar a dormir. Mas a ordem é levantar a lona, arrumar os vegetais, empilhar os caixotes... Até que se torna divertido quando sob efeito do beck.

"Arruma direito esses caixotes ô seu bagual!" - Gritava o Marcelão vendo o retardado brincando de tetris com as caixas.

Durante a manhã apareceram umas três velhas que pareciam mais loucas que eu. E mais gente aparecia, comprava, falava... Tem horas que parece até que sou psicólogo do povo, e é engraçado como as pessoas são solitárias e desandam a falar quando encontram um ouvido compreensivo.

Foi assim que a manhã passou rapidamente e no começo da tarde estava eu de volta às cobertas na velha kitchenete.

Essa vida é um luxo!






Ouvindo: Girls, money, drink and drugs - The Breakfastaz



   quinta-feira, agosto 16, 2007
Que eu me cansaria da vida de feirante era algo já previsto. Sim, estou cansado, tenho trabalhado muito, mas muitas vezes me sinto recompensado: é o sorriso das tias-véias, o rebolado da morena, as idéias com os velhotes, as risadas com os camaradas...

Difícil é acordar de madruga e ir buscar os hortifruti. E nesses dias de friaca forte em Sampa, sair para o batente foi punk rock hardcore! Foda também é o cheiro de couve que fica no nariz.

O mais legal é conhecer grande parte da cidade e sobretudo as pessoas. Já até encontrei gente conhecida na feira também: dia desses foi a Dani na barraca. Ainda revi - e saboreei - minha venda à noite, no jantar na casa dela. Delicioso, aliás.

Na feira da Herculano de Freitas às quintas, montamos a barraca em frente a um cyber. De vez em quando dou uma fugida pra ver emails, orkut e similares. Vou aproveitar e publicar um pouco mais nese abandonado sítio. E estórias da feira-livre é o que não falta...




Ouvindo: Não é mole não - Funk'n'lata



   sexta-feira, julho 06, 2007
E finalmente deu-se o tão esperado acontecimento: não mais trabalho onde trabalhava. E me sinto muito bem sem a coleira organizacional que costumam chamar de gravata.

O dinheiro que sobrou não dá pra me sustentar por muito tempo, então rapidamente tive que encontrar algo para ganhar dinheiro. E assim fui parar na feira. Sim, sim! A feira livre (música para meus ouvidos) que cada dia da semana está em um bairro diferente.

Comecei logo no domingo, bem para condizer com minha mania pré-adolescente de ser do contra. E já que a tradição católica diz para guardar domingo e dias santos, é no domingo que eu quero trabalhar!

Cansei PRA CARALHO de carregar aquele monte de caixotes cheio de vegetais comestíveis, fazer uma muretinha deles atrás da tenda e armar a barraca (epa! opa!). Até que o Marcelão - dono da barraca e que me empregou através de um amigo em comum - botou uma fé em mim. Pra um magrelo com cara de bobo que nem eu, até que trabalhei muito bem, sem reclamar de cansaço ou farpa de caixote fincada no indicador.

Nas vendas já não me mostrei tão bom, pois minha verborragia (principalmente quando bêbado) é só para mostrar a quase indisfarçável forte timidez. Mas aos poucos, ou melhor, rapidamente, pretendo ter a cara de pau do meu camarada de trampo Marinho (um galalau de quase dois metros), que emposta a voz oferecendo os verdes e mexendo com as empregadinhas e outras gostosas que passam pela barraca.

Uma e meia da tarde. Terminando de desmontar tudo e presenciando o final da xepa pensei em liberdade na feira livre. Não trabalho menos tempo do que trabalhava antes, mas me sinto muito bem. Por mais fugaz que possa ser é muito boa essa sensação.


Ouvindo: Atomic food - David Guetta



   terça-feira, junho 12, 2007
A menina do meu trampo (cocota que freqüenta a Lucky Scroto) quer porque quer ir pra São Thomé. E olha que todo mundo diz pra ela que ela não vai curtir. Não é falta de aviso.

Se ela quer... Então vou fazer brevemente (eu não, que eu sou preguiçoso demais) uma excursão pra lá.

...com o povo do trampo!

Vai ser no mínimo interessante.

Agora preciso encontrar o cartão do maluco que faz as excursões pra eu perguntar quanto sai por pessoa e passar o valor pro povo. Já tem bem uns quinze interessados.

Vou procurar um AcÊ, hohoho!



   segunda-feira, junho 11, 2007
Horrível é o sentimento após um fim de semana em que passa-se dois dias ininterruptos de pura doideira: Aquela segunda-feira de depressões e mau-humores acaba com o ser humano.

Mas é possível falar pra si mesmo: "vai tomar no cu, filho da puta", e tomar um banho gelado, botar uma roupa decente que não te faça sentir-se um judas e sair para comer algo muito bom. Acompanhado de uma garrafa de Original.

Depois de um fim de semana desses é fácil ficar purgando os mais de dois mil anos de culpa judaico-cristã, sentindo-se o último dos vermes.

Mas é ótimo ser uma metamorfose ambulante que não tem sempre a mesma atitude em relação aos próprios excessos.

É possível uma atitude diferente, é possível pular do fundo ao topo. É simples como querer.



   sábado, junho 09, 2007
doido doido doido
eu não quero que ninguém me veja agora
mas é inevitável
daqui a pouco alguém me vê
eu não vou dormir agora
eu não sei o que eu vou fazer agora



   quinta-feira, maio 24, 2007
Puta merda! Esse template tá todo zoado!

Será que foi quando essa porra de blogger migrou pro google?

Cadê os foguinho do template? Porque o primeiro post fica em cima da apresentação?!

Fuck!



Rá! Agora no trenzão da linha C onde me aperto todo dia para ir e voltar da senzala está tocando música clássica. Na segunda à noite, voltando do trampo, me senti no filme laranja-mecânica: Deu até vontade de quebrar a cabeça de alguém.

Se continuarem assim jogando pérolas aos porcos eu vou tentar conhecer um pouco melhor esse tipo de som.

Nos meus parcos conhecimentos de música clássica, na terça de manhã tocava algo da época clássica, uma coisa assim meio Mozart. Depois estava tocando um clássico barroco (penso eu). Aí eu imaginei o caboclo com o nariz no suvaco fedorento do pião e de fundo tocando a "Primavera" de Vivaldi. Phynnesse!



Retomo a escrita neste pobre e semi-abandonado sítio. Espero agora sem nóias de parecer um Henri-Frédéric Amiel mais tosco, fazendo um diarinho gigantão. Afinal, essa porra é minha e aqui escrevo o que quiser.



   quinta-feira, maio 10, 2007


A Lucy nada
corrente
A Lucy nada
far niente
Alucinada
demente



   quinta-feira, fevereiro 22, 2007
Cerimonial U-lixo apresenta:

Festa dos barraqueiros

Comemorando o aniversário de Rosa, Audrin e Ed

Depois do sucesso da festa de 2003 no bar do Lopes, os três intrépidos maloqueiros do boteco e da barraca farão a festa na praia com a ajuda de Ulisses Recarey: Será na barraca da firrrrma, que fica no canal 4 em frente à Pinacoteca Benedito Calixto.

Teremos churrasco, cervejas a preço de barraca e a discotecagem fica por conta dos FreneticDancingDJs + convidados.

É diversão garantida ou mandamos você se phoder, porque só não se diverte nessas festas quem é chato bragarái!

Quando: 24 de Fevereiro, das 14 até vai saber que horas
Onde: Barraca de praia do grêmio amarelinho - Na praia de Santos próximo ao canal 4, em frente à Pinacoteca Benedito Calixto
Quanto: o que você beber

Não use filtro solar, use coca-cola com limão!

A imagem está aqui: www.fotolog.net/edgardenall



   segunda-feira, janeiro 22, 2007
Eu tava bêbado.



   domingo, janeiro 21, 2007
Acabei de ver pela segunda vez Laranja Mecânica. E dessa vez curti muito mais, este filme me abriu os olhos.



Me trouxe iluminação, ó queridos maltchikes!

Mas o que eu obtive disso não é o mesmo que vocês obterão. Pode ser melhor, pode ser pior, mas nunca vai ser igual. Viva!



   quinta-feira, janeiro 18, 2007



Dizem os antigos que quando um cometa passa próximo à Terra, um período de catástrofes naturais e desgraças recai sobre o planeta. Mas desgraças acontecem a todo momento, com ou sem cometa. Eu até queria ver esse tal de McNaught, mas na cidade de São Paulo e com o tempinho nublado de hoje não vai ser possível. Foda-se.

Então fica aqui o top três dos hits do momento:

1 - Pegar carona nessa cauda de cometa - Balão Mágico, McNasty e eu fazendo o post
2 - Chegou a tempestade devastando o lugar, e quem viu desesperou-se e comecou a chorar - Maskavo Kyrill
3 - Se o chão abriu sob os seus pés e a segurança sumiu da faixa - Camisa de Vênus e dona Abigail

Tem mais algum hit do momento? Comentaê!



   segunda-feira, janeiro 08, 2007
No ano passado eu não escrevi muito no blog porque também estava correndo mundo: Comecei o ano no meio do sertão nordestino. Curti umas noites mutcholocas e desci o Rio São Francisco. Depois fui ao Rio Grande do Sul, e de lá voei direto aos Estados Unidos, onde fiz várias road trips. Já quase no meio do ano fui à Salvador, olhei um guia de turismo e passei na ilha de Itaparica. Depois fui a Lima no Peru, e depois para descansar um pouco passei uns dias em Itaguaí, no interior do Rio. Me acharam verdadeiramente maluco lá. Mas depois eu que me achei maluco de verdade, perambulando pelo Rio de Janeiro, totalmente sem noção. Para desanuviar fui até a Alemanha, mas ainda duvidava da minha sanidade. Voltei cá pra América do Sul e fui dar um rolé nos Andes. Depois, já no Caribe, passei um puta perrengue à deriva. O negócio mesmo é voltar pra Santos, mas lá também estava tudo um caos só. Nem tentando encontrar paz num mosteiro beneditino na Itália eu tive sucesso! Mas é a vida, né não? O negócio é encher a lata em uma noite regada a vinho em qualquer buraco, e foi o que fiz antes de ir descansar numa simpática cidade praiana na Itália. Então fui à Inglaterra, onde passei um tempinho antes de ir para a Tailândia. Que lugar! Que piração! Apesar das belezas naturais foi um dos tempos mais pesados do ano passado. As últimas viagens do ano foram para Ucrânia (doideira), França (ótima) e Espanha, onde encontro-me empacado. Agora pretendo ir ao Afeganistão ou ao Inferno, que dependendo do ponto de vista pode dar no mesmo. Maiores detalhes das viagens logo abaixo.




















Lidos em 2006

Os Sertões - Euclides da Cunha
Noites Tropicais - Nelson Motta
O Velho Chico ou a vida é amável - Dirce de Assis Cavalcanti
O Tempo e o Vento - Érico Veríssimo
On the road - Jack Kerouac
O canto da sereia - Nelson Motta
A volta ao mundo de Casseta e Planeta - Casseta e Planeta
O sorriso do lagarto - João Ubaldo Ribeiro
Tia Júlia e o escrevinhador - Mario Vargas Llosa
O Alienista - Machado de Assis
Estorvo - Chico Buarque
O lobo da estepe - Hermann Hesse
Lituma nos Andes - Mario Vargas Llosa
Relato de um náufrago - Gabriel Garcia Márquez
Santos - J.R.Duran
O nome da rosa - Umberto Eco
Noite na taverna - Álvaro de Campos
Mário e o Mágico - Thomas Mann
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
A praia - Alex Garland
Taras Bulba - Nicolai Gógol
Naná - Émile Zola
Dom Quixote - Miguel de Cervantes



   sábado, janeiro 06, 2007
Que eu sou hipocondríaco, tô cansado de saber. Mas é foda sentir dores no peito e a respiração superficial, cada vez mais. De repente tudo fica meio esquisito: meio sonho. Como se já não bastasse isso, as mãos começam a formigar. A formigar e a travar. Agora é o lábio superior que está formigando e travando. Fodeu!

É uma puta bad trip, e já aconteceu mais de uma vez. Na penúltima vez eu fui parar no pronto-socorro achando que estava infartando. Mas não - o eletrocardiograma acusou normalidade. O médico disse que era bom que eu procurasse um cardiologista só pra me certificar que estava tudo ok com o coração véio. Durante os exames ele perguntou se eu sou ansioso (muito, disse eu), se eu ficava mais assim em lugares abertos ou fechados, perguntou como havia sido o dia de trabalho, etc, etc. É claro que ele desconfiava de um simples piripaque. E disse para além de procurar o cardiologista, procurar depois um psiquiatra, que poderia receitar um ansiolítico ou algo do tipo. Explicou que o que eu senti não era loucura ou frescura, mas muito provavelmente era um ataque de síndrome do pânico. Na hora que eu estava fazendo os exames eu já havia desconfiado disso. Eu desconfio de tudo mesmo.

E o médico me receitou lexotan. Pronto! Tudo o que eu não curto de uma vez só: Psiquiatra, lexotan... No psycho eu até posso ir, mas depender de remédios eu não estou afim não. Não quero, drogas só pra uso recreativo.

E não utilizei a porra do lexotan. Quer dizer, tomei metadinha ao acordar no outro dia e depois ignorei o remédio, mas deixava uma caixinha na mochila pra o caso de eu ficar ansioso demais no trampo, como é de costume.

E ontem eu estava assim. Depois de um pé na jaca mas já sem efeitos da cachaça, estava agitado que nem um siri na lata. Fiquei a manhã inteira desse jeito. Na hora do almoço fui dar uma cochilada no carro de um amigo e voltei ao trabalho. Nem o cochilo adiantou e eu fui ficando cada vez pior. E o pior é que justamente esse era o único dia que eu tinha esquecido a porra do lexotan em casa. Merda!

Umas quatro da tarde eu já estava no auge do tremelique, respiração curta e suor frio. O peito doía, como sempre. Agora eram as mãos que já começavam a formigar. Fodeu de novo! É ataque de piripaque!

Desci e fui me sentar nos banquinhos do condomínio, debaixo das árvores. Pra respirar fundo. Me convencer de que era tudo do côco e ficar mais calmo. Liguei pro meu amigo em cujo carro eu havia ido dormir. Eu tinha dado uma pílula pra ele na semana anterior, ele é um dos mais doidões do trabalho. Mas ele havia deixado em casa. E me perguntou que porra era que eu estava sentindo. "Deve ser bem louco", disse ele. É, amigão, é louco pra caralho, mas é uma puta bad trip!

Um pouco melhor, subi, respondi uns emails, ajudei meu partner em umas tretas, falei ao telefone com um amigo que também é cliente e tentei voltar ao normal. Mas qual! Quatro e meia eu pedi à minha coordenadora pra ir embora porque eu estava passando mal. Na falta de uma desculpa melhor falei a verdade: É ataque de síndrome do pânico, eu sei que não é nada mas eu não consigo controlar. Ela disse pra eu ir e eu falei que desceria só pra melhorar um pouco e depois subiria pra pegar minhas coisas e dar no pé.

Não fiquei prestes a morrer, mas só melhorei efetivamente ao chegar em casa e dropar uma daquelas pílulas mágicas.

Besteira, mas dá um pouco de vergonha de ficar nesse estado.

Parando pra pensar, vejo que já tive disso outras vezes. Quando descia de carro com o Babbah eu fiquei travadinho. Quando voltei do fim de semana no guarujá e acabei de comer aquele baião de dois, eu fiquei travadinho. Quando voltava de maresias, na estrada eu fiquei travadinho. Quando eu subia na van da ponte orca eu fiquei travadinho. E demorei pra destravar, viste? Depois de destravar dá um suadouro da porra. Mas no episódio da van eu destravei só o suficiente pra sair da van ao chegar no metrô e não entrei no metrô antes de destravar total.

Eu sou um dos piores tipos de gente ansiosa. Daqueles que não deixa transparecer. Então o terremoto é interno: É forte e desequilibra toda a química cerebral. Como eu ainda ajudo muito a desequilibrar meus níveis de serotonina e noradrenalina com substâncias ilícitas, isso faz secar a fonte ao ponto de disparar o gatilho que inicia esses sintomas.

Meus ataques normalmente acontecem antes, ou depois do trabalho (ontem foi durante) e depois de noitadas fortes. Aí dá pra fazer uma equação simples: noitada (enxurrada de endorfinas) + ansiedade (sempre presente, mas maior durante o trabalho) = PIRIPAQUE.

Não vou parar nem de ser ansioso nem de enfiar o pé na jaca. Mas não custa nada tentar mudar um pouco a postura e fazer cálculos simples para manter minhas glândulas endócrinas produzindo bem e mantendo disponíveis as substâncias necessárias, porque a falta de uma nanogota pode zoar tudo.

Ed Gardenal, uma vez mais expondo sua intimidade ao mundo. (Depois reclama, né filho da puta?!)



Acabo de receber no celular uma mensagem de uma grande amiga que vivia me falando pra parar com doideiras: Ed, acabei de tomar uma anfeta, fumei um banza e tomei cinco benflogins. Lembrei de você. Beijos!

Não curti muito a mensagem...



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